quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Viagens, abrindo horizontes



Viagens, abrindo horizontes
Viagens que tanto nos alegram e nos purificam os pulmões com oxigénio mais limpo e nos reforçam a coragem para seguir o eixo da estrada.

Fiz-me à estrada, onde em tempos históricos não havia nada apenas baldios, abrindo horizontes e encurtando distâncias, pelas terras do litoral do concelho de Pombal. A estrada era larga, alcatroada, com passeios asfaltados, entre pinhais e terras cultivadas, havia milho nos eiras a secar.

O cheirinho das hortas, a delicia do passeio.



Chegando a Água Formosa onde em tempos recuados a Rainha Santa Isabel saciara sua sede, e que dizia ”ai que água tão formosa”. Hoje de água, só nas suas fontes, não vi nenhuma que me acalmasse a sede que levava.



Segui caminho e logo encontrei a pequena capela de São Brás, casario ao longo das vias, ora concentrado, ora disperso.



Segui em frente pelas estradas que foram caminhos estreitos e encontrei os Helenos. Ali parei, encontrei uma serração de madeira, vi homens agarrados às máquinas a clivar a casca dos pinheiros.

(continua)



Cidália Rodrigues

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