Preencher o dia com coisas acertadas
Maravilhar a paisagem
Respirar o ar puro dos campos
Sentir o sossego da alma
A calma
Mais nada
Sentir desapego de tudo
Porque a materialidade é supérflua
Sentir o verso
Que desperta
Marcar o tempo
Com a palavra
Que mesmo velha
É sempre nova
Pois mais nada interessa
Nesta jornada
Que é feita
Pela estrada
Que se traça
Quando descobrimos
Que não somos nada
Cidália Rodrigues
Vim aqui ter pela via do Google+
ResponderEliminarMuito me apraz ainda há muitos resistentes dos tempos áureos dos blogues.
Saudações.
Gostei do poema.
António