Voltei aos caminhos do silêncio
Onde as palavras são de água
Não são as minhas
Mas sentidas
Por quem na vida
Bebeu na fonte do prazer
A água da nascente que emergiu
Pelas fragas do silêncio
Palavras belas eloquentes
Que mantêm a mente fervente
Enriquecida em amor e alegria
Que são o pão de toda a Vida
Cidália Rodrigues
Obrigado, Cidália, que bom ter companhia nos caminhos do silêncio, onde as aguas se bebem ouras. Beijo.
ResponderEliminarRectufico: puras.( em vez de ouras )
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